O Uso de Defensivos Agrícolas: Segurança, Eficiência e Sustentabilidade no Campo

No Brasil, os defensivos agrícolas são regulamentados por órgãos como o MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária), a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).

 

No Brasil, os defensivos agrícolas são regulamentados por órgãos como o MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária), a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Esses órgãos estabelecem as normas que regulamentam desde pesquisa, registro e comércio até o uso dos produtos e o descarte das embalagens, assegurando que todas as etapas estejam em conformidade com critérios técnicos e seguros.

Uma das exigências fundamentais é o receituário agronômico, documento obrigatório emitido por um profissional habilitado, como um engenheiro agrônomo. Esse documento orienta o agricultor sobre a escolha correta dos produtos, a dosagem adequada, as medidas de segurança e as boas práticas de aplicação, reduzindo riscos à saúde humana e ao meio ambiente. Além de atender às exigências legais, o receituário promove ainda o Manejo Integrado de Pragas (MIP).

O armazenamento dos defensivos deve ocorrer em locais apropriados, longe da umidade, de fontes de calor e com a sinalização necessária para prevenir acidentes. O transporte também exige cuidados especiais para evitar danos ao produto e ao meio ambiente, bem como riscos à saúde humana.

A aplicação dos defensivos agrícolas é uma etapa crítica que demanda conhecimento técnico e planejamento adequado. A utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é indispensável para proteger os trabalhadores, enquanto a calibragem adequada dos equipamentos de aplicação e o uso de equipamentos em bom estado de conservação, garantem o uso eficiente dos produtos, evitando desperdícios e danos ao meio ambiente. Após a aplicação e realização do procedimento a tríplice lavagem da embalagem, é obrigatória sua devolução, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida pelo estabelecimento comercial. Essa prática é crucial para evitar a contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

Ao seguir todas essas recomendações, o agricultor não apenas cumpre as exigências legais, mas também obtém benefícios significativos, como maior produtividade e redução de riscos ambientais. A conformidade com as normas eleva o desempenho das lavouras, reduz perdas e contribui para a segurança dos trabalhadores e da comunidade ao redor. Além disso, práticas sustentáveis preservam os recursos naturais para as futuras gerações.

Adotar boas práticas no uso de defensivos agrícolas é mais do que uma exigência legal — é um compromisso com a saúde, a produtividade e o futuro do agronegócio brasileiro.

Sempre leia o rótulo, a bula e a receita agronômica.

Entre em contato com a nossa equipe e entenda como os defensivos agrícolas podem ajudar a sua lavoura e também preservar o mundo em que vivemos.